25/01/09

Construção e aplicação de grelha de análise de sites sociais de jovens

SNS
Sítios na Internet que proporcionam a criação e o alojamento de comunidades online, permitindo a circulação de informação e a comunicação entre os utilizadores. Estas comunidades são constituidas por pessoas com interesses e actividades semelhantes. O hi5 e Myspace são exemplos de SNS.

in
UAb.MDS08-09.Glossários.Glossário da Cultura Digital


A guerra dos SNS




Trabalho de grupo: José Alberto Moreno, Maria Cecília Furtado, Maria Eduarda Fernandes e Maria Teresa Guerreiro
Mgibe Mds Análise Sns Hi5 Grupo3 Jan 2009

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  • As redes sociais são mais populares entre os adolescentes e jovens adultos;
  • Para além do facto de a idade mínima para ter um perfil numa rede social ser, habitualmente, de 13 anos (14 no MySpace), 27% das crianças entre os 8 e os 11 anos têm perfis nesses sites;
  • 25% dos utilizadores registados em redes sociais publicam informações pessoais (telefone, endereço, etc.);
  • A maioria dos adultos que utilizam uma qualquer rede social apresenta também um perfil pessoal em SNS;
  • Os utilizadores de redes sociais podem ser agrupados em cinco grupos diferentes, tendo por base as suas atitudes e comportamentos: 1) Socializadores Alfa, 2) Os que procuram chamar a atenção, 3) Seguidores, 4) Fiéis, e 5) Funcionais;
  • Os não utilizadores de redes sociais podem ser divididos em três grupos: 1) Preocupados com a segurança, 2) Sem conhecimentos técnicos, e 3) Rejeição intelectual;
  • Os utilizadores de redes sociais criam perfis bastante abrangentes para se mostrarem online. Eles partilham informações pessoais com muitos "amigos".
  • Poucos visitantes denotam aspectos negativos nas redes sociais;
  • A preocupação com a privacidade e a segurança não está entre as prioridades da maioria dos utilizadores;
  • 41% das crianças entre os 8 e 17 anos e 44% dos adultos apresentam os seus perfis abertos, o que significa que os são visionados por todos;
  • 34% dos utilizadores entre os 16 e 24 anos não têm qualquer problema em fornecer informações pessoais, como telefone ou endereço de e-mail;
  • 17% dos adultos utilizam o seu perfil para comunicar com pessoas que não conhecem e isso aumenta nos jovens adultos. 35% dos adultos conversam com as pessoas que são "amigos de amigos";
  • O Facebook é o site mais popular entre os adultos, seguido do MySpace e Bebo. Para pré-adolescentes e adolescentes entre 8 e 17 anos o Bebo é a rede social mais usada;
  • Um pequeno número de jovens do sexo feminino assumiu ter criado perfis falsos por puro divertimento;
  • Alguns adolescentes e jovens adultos disseram estar "viciados" em redes sociais e de ter consciência de que estas podem prejudicar o seu estudo e ocupar demasiado do seu tempo;
  • Poucos dos inquiridos afirmaram ter sofrido algum tipo de assédio em redes sociais.
O estudo, de grande pormenor, apresenta resultados credíveis e, sem excessivo optimismo, poderá contribuir para confirmar algumas conclusões dos nossos próprios estudos, mais específicos e limitados, mas que seguiram estratégias de observação cuidadas e muito completas.

Actividades sociais online e desenvolvimento da identidade nos jovens



Trabalho de grupo: José Alberto Moreno, Maria Cecília Furtado, Maria Eduarda Fernandes e Maria Teresa Guerreiro

Tradução e adaptação do texto: Producing Sites, Exploring Identities: Youth Online Authorship. Youth, Identity and Digital Media (95-117)

(Conclusão)

Os blogues/páginas pessoais são, em suma, testemunhos e instrumentos do crescimento e das construções do eu, portos de abrigo das possíveis agressões dos outros e palcos de exposição mediática e de integração social, amplificadores da expressão e comunicação da juventude, esboços do eu, tal como o eu é um permanente esboço na vida, instrumentos de desenvolvimento da identidade e da auto-aprendizagem, a par de mecanismos de aprendizagem e domínio de técnicas, cada vez mais eficazes, de auto-apresentação, podendo chegar ao ponto de constituir manifestações criativas/ artísticas. Expressões privilegiadas de uma era profundamente tecnológica e mediática.


Recursos:

Sandra Weber, Claudia Mitchell (2008). Imaging, Keyboarding, and Posting Identities: Young People and New Media Technologies.Youth, Identity, and Digital Media: 25–47.

Susannah Stern (2008). Producing Sites, Exploring Identities: Youth Online Authorship.Youth, Identity, and Digital Media: 95–117.

Danah Boyd (2008). Why Youth ♥ Social Network Sites: The Role of Networked Publics in Teenage Social Life.Youth, Identity, and Digital Media: 119–142.

Gitte Stald (2008). Mobile Identity: Youth, Identity, and Mobile Communication Media .Youth, Identity, and Digital Media: 143–164.

A web 2.0


O termo Web 2.0 surge pela primeira vez em 2004, para designar uma segunda geração de comunidades e serviços da web, baseados em redes sociais. Refere-se a uma mudança na forma como a web é encarada por utilizadores e criativos, resultado da introdução de tecnologias que aumentaram a velocidade e a facilidade de uso de aplicativos. Essas tecnologias permitiram que utilizadores comuns, que até então não possuíam conhecimentos necessários para publicar conteúdos na Internet, pela ausência de ferramentas de uso simplificado, publicassem e consumissem informação de forma rápida e constante. Os blogs e os wikis são expoentes desta massificação. (sugestão: indexação de todos os projectos nacionais típicos da Web 2.0.)

in UAb.MDS08-09.Glossários.Glossário da Cultura Digital

Recursos
Glossary Digital Natives
Wikipédia

O perfil do estudante digital

Estudante Digital
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Um trabalho de: Isabel Maria Pardal Hanemann Soares, José Alberto Oliveira Moreno e Maria Etelvina Pereira Lamas , também acessível pelo blogue estudante-digital.


Reflexão sobre os trabalhos realizados/tema
por
José Alberto Moreno - Domingo, 26 Outubro 2008, 22:52

O estudante, na sua condição de estudante digital, numa escola do séc. XXI, é um parceiro activo na aprendizagem, produtor de conhecimento e media, mas a sua existência ainda acontece em contextos escolares onde o estudante é considerado um mero receptor e consumidor passivo de informação, em modelos de aprendizagem normalizados, em escolas de dificil ou reduzidas práticas de interacção, onde os professores orientam o ensino-aprendizagem em aulas expositivas, em unidades isoladas, em que o trabalho colaborativo pouco existe, etc., etc.
Há um desfasamento entre o
perfil psicológico e social do aluno digital e o potencial da sua participação na sua própria aprendizagem, a qual poderá acontecer em qualquer lado - escola, casa ou espaço cultural (uma das grandes vantagens do digital, até para o professor) - uma vez que o digital está ligado à mobilidade e não à ideia de espaço isolado. Nesta fase de mudança o professor é um elemento em transição para o digital, mas ainda subsiste, felizmente, como o elemento base do conhecimento. Também ele (e, sobretudo ele), não tem competências digitais, mas tem o conhecimento e a informação pelo seu lado. A ele compete-lhe adaptar-se às necessidades do estudante, usando o meio digital em pleno e não como um instrumento de auxílio. O estudante digital apresenta-se numa situação contrária, sem conhecimento mas com à vontade digital.
A integração da informação compete ao professor, como mediador, que terá de mergulhar nos ambientes digitais dos seus alunos. Aprender com eles (não é o estudante digital um elemento activo na aprendizagem?) é o primeiro passo que terá de dar. Outros acontecerão, que o digital não é um fim mas um meio, o mais importante de todos, também por ser o mais motivador para os alunos. A informação, essa sim, é uma finalidade, para ambos, receptor e transmissor, e aí a desvantagem cai para o lado do receptor. No entanto, é para os professores que está reservado o maior esforço de adaptação


Recursos:
Página pessoal de MarK Prensky
Prensky, M. (2004)-
The emerging Online Life of the Digital Native
Prensky, M. (2001)- Digital Natives, Digital Immigrants

O NATIVO DIGITAL em 2m e 18s

03/12/08

O que é um e-portefólio?

" É um portefolio baseado no sistema Web que utiliza os recursos multimédia aí disponiveis. Aqui é mantido um repositório de informação onde são demonstradas competências e reflexões relativamente às aprendizagens. Pode ter utilidade educativa ou no mundo empresarial, por exemplo. (Tooh, Werdmuller, 2004).
(...)
Finalidades…
Os e-portefólios e weblogs são:
Um instrumento de aprendizagem para o utilizador;
Um instrumento de monitorização para as insituições (professores, empresas…)
Um mecanismo útil no mundo do trabalho e busca de novas oportunidades;
Um espaço de reflexão acerca das aprendizagens; feedback pessoal e dos pares. "

(Adaptado de e-portefólios e weblogs - one vision of e-portefolio development; David Tooh; Ben Werdmuller, 2004, por
Maria da Graça Pereira) ver o artigo completo

28/09/08

O ínício

É amanhã, 29 de Setembro, o dia de arranque das actividades do MGIBE. A sessão presencial aconteceu a 20 deste mês e foi-nos dada uma semana de ambientação à plataforma moodle. Aqui um forum, ali un contrato de aprendizagem, a prática da plataforma vai dando para conhecer os colegas, e ir encontrando as cinco disciplinas do 1º Semestre, uma por uma. Estou preparado? A resposta irá surgindo por aí!

24/07/08

Kit do estudante virtual

Fica o registo da ligação ao kit com os procedimentos essenciais que um estudante via elearning deve saber.

09/07/08

Entrei no 4º MGIBE da UA

Soube ontem, dia 8 de Julho, no fim da manhã, que fui seleccionado para o desejado mestrado. Pois é, como dizem, não há duas sem três.

Depois de uma passagem pela Universidade de Aveiro
há 4 anos (Multimédia - Formação Especializada por não haver vaga no Mestrado), seguida de uma desistência por motivos de saúde, e do concurso inconsequente ao 3º MGIBE da UA, eis que sou aceite no 4º Mestrado e informado, assim, de repente! Parabéns de toda a gente com quem contactei de imediato. Obrigado a todos, mas veremos se é mesmo motivo de regozijo...claro que é!

MGIBE = Mestrado em Gestão da Informação e Bibliotecas Escolares.

Brevemente acrescentarei algo mais a esta nota de abertura!